Saudades da infância... de ouvir meu irmão cantando essa música no chuveiro, enquanto eu brincava na sala... Saudades do amarelo frio do piso, da casa de madeira, das jacas caindo lá fora em explosões de gomos... da pequena TV preto e branco, de Mary Poppins... do calor aconchegante que faz lá em casa.
"Amanheceu um naco de poesia em meu travesseiro rolando molemente em meu colchão. Sem preocupação de tempo, espaço, rima"
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Poesia Arrependida
O
melhor mesmo era
Nunca ter saído de casa
Naquele
setembro.
Do
sorriso
Cada
dente
Ainda
me lembro.
E
houveram
Ainda
Julhos
Mais
recentes.
Cá
dentro,
Tanto
barulho,
Batuque
latente.
Quando
passa Outubro
Quase
me mudo
Volto
pra casa
Com
uma lágrima
Descendo
a face.
Subo
a ladeira
Da
saudade
Há
mais de dez anos
Cultivada.
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