domingo, 18 de março de 2012

Migalha
enredo de vida velha
sobras de nada.

Ratos
Restos
inundações
de largas planícies...

Regos
Córregos
Carrego
Rompidas asas
Feridas de pássaros
noturnos

No turno
Nada passa ligeiro
Ninguém ama,
Mata ou fere.

Volto aos
ratos
Enrolados
nos rolos de cabelos
no ralo do banho

banho de chuva
nunca mais.
Sem carga
carrega
me encarrega
rega
regra.





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